29 de março de 2015

Centopeia humana 2


Um dos filmes mais nojentos que já vi apenas perdendo pra 2 girls 1 cup (o que obviamente não é terror aehueahuae), mas é isso que torna o filme foda juntamente com a aparência do personagem principal e a reprodução em preto e branco (o que deixa mais perturbador). Quem achou o primeiro filme "centopeia humana" doentio, recomendo a não assistir esse, a não ser que você queira ficar traumatizado ou vomitar. Mas já para os fãs de filme de terror que não têm estômago fraco, eu os desafio a assistir tal filme comendo feijão u3u

Sinopse: Martin é um solitário com problemas mentais que vive com sua mãe em um projeto habitacional desolador. Ele trabalha no turno da noite como segurança em um complexo de estacionamento igualmente sombrio e agourento. Para escapar de sua infeliz existência, Martin perde-se no mundo de fantasia do filme de terror “A Centopéia Humana (Primeira Sequência)”,e começa a fetichizar as habilidades meticulosa cirúrgica do talentoso Dr. Heiter, cujo conhecimento do sistema gastrointestinal humano inspira Martin para tentar o impensável.

Link (se você fica envergonhado quando seus pais lhe pegam assistindo a uma cena de putaria, não assista a este filme na presença dos mesmos): https://www.youtube.com/v/u23GgTijU_c



27 de março de 2015

Kuchisake-onna


Kuchisake-onna ou Kuchisake Onna, “Mulher de boca cortada”, é a personagem de uma assustadora lenda urbana japonesa, que narra a história de uma mulher desfigurada que vaga pelas ruas do Japão atrás de crianças.

Diz-se que sua descrição mais comum é o de uma mulher muito bonita, alta e com longos cabelos negros. Geralmente aparece trajada com um longo casaco e portando uma enorme tesoura. Todas as versões, no entanto, a retratam usando máscara cirúrgica que lhe cobre a parte inferior do rosto, mais precisamente a parte desfigurada, que é a boca. O uso de máscaras cirúrgicas é comum entre os japoneses, o que deixa Kuchisake-onna passar despercebida entre a multidão.

Contam que a máscara esconde o enorme corte na boca que se estende de orelha a orelha. Algumas versões afirmam que ela possuiu muitos dentes afiados, que são exibidos quando abre o horripilante sorriso.

Quando Kuchisake-onna acha sua vítima, ela pergunta: “Watashi kirei?” (Você me acha bonita?), se a vitima responder “sim”, ela retira a máscara e pergunta: “Mesmo assim?”.

Na língua japonesa, “kirei” quer dizer bonita e “kire” é o imperativo do verbo cortar, ambas as palavras produzem sons parecidos.

Dizem que antes de a vítima responder a pergunta, Kuchisake-onna arranca a máscara para revelar sua enorme boca cortada, que ao abrir revela seus dentes afiados e uma grande língua vermelha contorcendo dentro da assustadora boca.

“E agora, você ainda me acha bonita?”, pergunta a terrível mulher. Se a vítima der “não” como resposta, terá a garganta degolada, e se disser “sim” terá o mesmo fim. Algumas versões contam que ela mata suas vítimas cortando não só a garganta, mas também a boca, de orelha a orelha, ou separa a cabeça do corpo.

Existem diversas versões de como Kuchisake-onna teve a boca cortada. Alguns dizem que foi o resultado de uma cirurgia plástica mal sucedida. Outros contam que ela foi vítima de um terrível acidente de carro. Existe também a versão de que ela é o espírito de uma doente mental que fugiu de um hospício e, de tão demente, cortou a própria boca.




De acordo com uma lenda no Japão, há anos atrás, vivia uma mulher linda, extremamente vaidosa e muito cobiçada pelos homens da vila. Seu marido era ciumento e agressivo e um dia, após partir para a guerra com os guerreiros da vila, sua mulher, que já estava triste e depressiva devido ao longo tempo de seu marido longe de casa, se apaixonou por um jovem samurai que por ser muito jovem e não ter treino suficiente, não foi para a guerra junto com os outros e ambos passaram a ter um caso às escondidas. Quando seu marido regressou, Kuchisake-onna havia mudado e estava apaixonada pelo jovem samurai. Seu marido passou a desconfiar de sua fidelidade até um certo dia em que encontrou ambos conversando amigavelmente. Com ciúmes, ele matou o jovem samurai, cortou a boca de sua esposa de orelha a orelha e a expulsou da vila. Uma velha senhora que, por pena, a levava comida, encontrou Kuchisake-onna pendurada pelo pescoço em seu casebre.

Acredita-se que a única forma de ter a chance de escapar ileso é dando uma resposta não comprometedora como "você é mais ou menos bonita" o que a deixará "bugada", tempo suficiente para a vitima fugir (o problema é se o fantasma se teletransportar. Ok, parei com a viagem)

Em 2004, a Coreia do Sul foi assolada por denúncias sobre uma mulher usando máscara e vestida de vermelho, perseguindo crianças.

Em 2007, um médico legista encontrou alguns registros sobre uma mulher mascarada que perseguia crianças na década de 1970. Posteriormente, esse médico morreu após ser atingido por um carro logo depois do registro ser divulgado. O curioso é que o encontraram com a boca rasgada de orelha a orelha.

Essa lenda urbana ganhou popularidade internacional no mesmo ano em que os registros do legista foram divulgados. O auge de sua popularidade, no entanto, veio após o lançamento do filme ‘Kuchisake-onna’, dirigido por Koji Shiraishi. O elenco contou com Eriko Sato e Haruhiko Kato. Na Coreia do Sul, segundo a Base de Dados de Filmes na Internet (IMDb, Internet Movie Database), a restrição de idade foi de 18 anos, enquanto no Japão a faixa etária era 12.




Gakkou no Kaidan, um anime de 20 episódios, foi criado em 2000 pelo estúdio Aniplex e o Estúdio Pierrot, para a Fuji Television, baseado em uma série de livros de Toru Tsunemitsu. Apesar de a série ter gerado polêmica devido ao conteúdo considerado de extrema violência, entre outros fatores, foi exibida pelo Cartoon Network para toda América Latina, em outubro de 2005.

Fonte: Mundo-nipo





O primeiro filme de terror da história


Não existe uma simples teoria que comprove porque os filmes de terror nos deixam tão atordoados, porque eles mexem tanto com nosso psicológico, afinal, são apenas imagens que sabemos que não passam de pura ficção. Mas nossa mente prega peças e ela viaja muito, chegando até mesmo a acreditar que tudo o que estamos vendo e sentindo é muito real. Tanto que nos apegamos aos personagens e torcemos desesperadamente por sua sobrevivência e, sem nem perceber, começamos a interagir com a TV, cinema ou computador gritando coisas como “sai daí”, “por aí não”… como se fosse ajudar…

Nosso coração acelera quando tudo fica em silêncio e começa aquela música que sabemos que, ao qualquer momento, vai aparecer alguém ou alguma coisa e vamos ficar com muito, mas muito medo mesmo. Parece que seremos a próxima vítima. Há muitas décadas que os filmes de terror produzem esse tipo de efeito nas pessoas, mas como tudo começou? Qual o primeiro filme de terror oficialmente registrado na história? Está errado para quem acha que o primeiro filme foi Frankenstein.

Pode-se considerar que o primeiro filme de terror da história é datado de 1896 e chamava-se "Le Manoir du Diable", de Georges Melies. Só em 1910 que surge o primeiro filme sobre Frankenstein. Mas ainda não fugindo do assunto, a história contava sobre um demônio que fazia suas "artes malignas" dentro de seu Manior, uma espécie de castelo.
Hoje em dia, se você ver esse filme, vai rir e se perguntar se as pessoas se impressionavam com isso e sim, eles se impressionavam. Eles imaginavam imagens. ao visualizá-las, o medo se tornou mais palpável.
Vale lembrar que era época de 1890 e filmes assim era o máximo para aqueles que assistiam. E que graças a esse filme tão mal feito, temos os filmes tão fodas que vemos hoje.


Fonte: Coxinha Nerd

26 de março de 2015

O amigo imaginário da minha filha


Eu fiquei assustada com o que vi... E ao mesmo tempo nervosa... Eu não sei dizer ao certo o que senti naquele momento. Minha filha tinha apenas seis anos na época. Eu não me incomodava de ela ter um amigo imaginário. Achava até saudável. Jamie me dizia como ele era. Dizia que tinha pouco mais de 2 metros, era bem magro e sua pele era acinzentada. Que seus braços na verdade eram tentáculos cobertos de espinhos e que apesar de ter aparência de um demônio, era um bom amigo. Eu sorria sempre que Jamie me falava sobre o que ele dizia. Sobre as histórias que ele contava. Ela sempre foi sozinha. Não gostava de ter tantos amigos. Eu não podia dar a ela um irmão por causa de uma doença minha. Em uma manhã de sábado, Jamie foi brincar em uma praça que havia perto de minha antiga casa. Eu a via se balançar e rir para o nada, provavelmente para seu amigo imaginário. Por um momento eu observei um homem sentado em um banco segurando uma bala e um lenço. Logo, fiquei preocupada. Virei-me para chamar Jamie, mas ela não estava mais no balanço. Eu a vi descendo uma escada que dava direto para um beco. Jamie sempre brincava lá, mas nesse dia, fiquei preocupada. Aquele homem não me parecia normal. Assim que vi ele se levantar e andar em direção a minha filha, o segui, me escondendo. Eu queria pegar esse filho da puta. Minha filha estava conversando com seu amigo. Jack era seu nome. O homem se aproximava mais a cada segundo. Até que ele lhe ofereceu a bala. Jamie levantou-se e o encarou com um olhar sério. “Jack não gosta de você” ela disse. Em seguida, alguns objetos que foram deixados no beco começaram a girar em volta dela. Desde papéis de doces até pedaços de madeira. Eu observava aquilo boquiaberta. Sequer conseguia me mover. Logo, vi o homem ser jogado com força contra a parede. Jamie o encarava enquanto estava inconsciente. Após alguns minutos, o homem levantou-se. Ela ergueu seu dedo e no mesmo momento, o homem também foi erguido. Os objetos pararam de girar em volta de Jamie e caíram no chão. Ela olhou para cima e foi nesse momento em que vi... Seus olhos... Estavam completamente negros. Eu a vi o encarar nos olhos e sorrir. Seu sorriso parecia maior que o normal. Seus dentes estavam maiores. Seu rosto estava distorcido. Jamie ergueu sua mão e a fechou. O homem parecia que estava sendo enforcado. Voltei a olhar para Jamie e havia alguém atrás dela. Dois tentáculos com espinhos repousavam sobre seus ombros. Olhei mais acima. As costelas de quem quer que estivesse ali estavam expostas. A pele da criatura era acinzentada. Logo, eu vi seu rosto. Seu sorriso era enorme. Seus olhos eram negros e repuxados, como os de um asiático, mas maiores. Seus cabelos alcançavam a altura dos ombros. Era como Jamie descrevia seu amigo imaginário. Eu gritei. Após meu grito de espanto, olhei para o pedófilo, que estava com seu pescoço quebrado. Morto. Caído no chão em uma posição perturbadora. Jamie olhou para mim e em seguida, caiu inconsciente. Peguei-a no colo imediatamente e corri dali. Enquanto eu saía, olhei para trás por um momento e vi aquela criatura abrir a boca e engolir aquele homem.
Nunca me esquecerei daquilo. Foi um trauma para mim. Minha filha não se lembra de tal acontecimento. Me mudei daquele lugar... Para bem longe. Ela agora está com 14 anos. Prometeu para mim que nunca mais iria ter um amigo imaginário... Quem quer que seja. Eu sorri e a abracei... Mas não confio em sua palavra. Esses dias, a ouvi conversando com mais alguém no quarto. Eu não ouvia uma segunda voz. Apenas a voz fina de Jamie.
 


(escrita por Natalie Mello)

Ghoul


O Ghoul (pronuncia-se "gul") é um monstro folclórico associado com cemitérios e que consome carne humana, comumente classificado como morto-vivo. Criaturas devoradoras de defuntos são parte da mitologia de diversas partes do mundo.

Na mitologia árabe (na língua árabe, literalmente, significa demônio), sua origem, é um monstro canibal que habita debaixo da terra e outros lugares desabitados. O nome de origem da criatura é الغول (ghūl), significando demônio. O ghoul é uma espécie de gênio diabólico árabe que muda de forma. Geralmente é traduzido para o português brasileiro como carniçal. Resumindo para forma coloquial brasileira, seria algo para Zumbi.
Da língua árabe, o termo الغول, "al-ghūl", significa "o ghoul" e seu nome feminino é "ghouleh", enquanto o plural é "ghilan". Ghoul então é o nome de um demônio habitante de desertos que assalta túmulos, bebe sangue, rouba moedas, come cadáveres e assume a forma de sua última presa. A literatura popular mais antiga que faz referência ao ghoul é As Mil e Uma Noites.
A estrela Algol tem seu nome originário da criatura.
Há imagens persas que ressaltam a crença nesses demônios oriundos da Arábia. Eles são mencionados em um grupo específico de djinn.
Alguns que ainda acreditam nessa lenda até hoje, contam que eles tentam enganar os viajantes inexperientes que atravessam o deserto, levando-os à morte.
Para evitar que um desses demônios devorasse o cadáver de um ente querido, no funeral, essa pessoa não deveria ser enterrada com joias ou outros objetos de valor... depois da carne humana, ouro e joias são as coisas que mais atraem o interesse dos ghouls.

Na mitologia iraniana, ghouls são bestas parecidas com os humanos, apenas maiores e mais ameaçadoras, mas não necessariamente más. Muitos falantes da língua farsi se referem a ghouls como sendo pessoas altas (não sendo necessariamente um insulto).


Na cultura brasileira, existe o mito da criatura chamada de Papa-figo, "figo" no sentido de fígado. Um homem velho que perambula pelos cemitérios à noite, violando túmulos para se alimentar dos fígados dos cadáveres.




Acredita-se que a única forma de exterminá-los, seria os queimando até reduzir seu corpo à cinzas.

24 de março de 2015

Homem arranca a cabeça da namorada com faca após ter crise de ciúme

Mas wtf?
Aí o cara vai lá, tem a crise de ciúme, mata a namorada, fala pros pais que matou e depois foge sem mais nem menos? Pelo amor de Lucifer, esse cara tinha que assumir e enfrentar as consequências. Aí o cara é homem pra fazer a merda, mas não é homem pra enfrentar o que vem depois. É esse tipo de pessoa que chamo de pessoa covarde. Se sabe que tem crise de ciúme, não arruma namorada, porra! Simples assim.
Mas a mina também foi burra por que ela já era agredida.. custava ir lá na delegacia e prestar queixa? Custava terminar o namoro e sair dali correndo antes de ir lá e trair quem não deveria? Mas não, ela teve que "trair" mesmo sabendo que o cara era agressivo. Puta que me pariu ¬¬' queria estar viva pra querer estar morta.
Mais detalhes da noticia:


22 de março de 2015

A Serbian Film

É o primeiro filme do diretor sérvio Srđan Spasojević, lançado em 2010. Ele conta a história de um ator pornô que está no fim da carreira e que concorda em participar de um filme com muita "arte", mas é levado a fazer cenas exploratórias com abuso infantil e necrofilia. O filme estrela os atores sérvios Srđan Todorović e Sergej Trifunović. Sua apresentação é questionada em alguns países, entre eles, o Brasil, que proibiu, no dia 10 de agosto de 2011, a exibição do filme em todo o território nacional, liberando-o em julho de 2012.3 Países como a Suécia, Espanha e Finlândia também fizeram a proibição. Outros países, ainda, proíbem apenas a exibição de alguns trechos do filme, como na Austrália que censurou oito minutos do filme.
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Um dos filmes mais doentios que já vi. Sem mais palavras. O filme é foda justamente por isso. Nunca vi um filme tão doentio em toda a minha vida. Esse chega a ser pior (ou melhor) que centopeia humana 2! O link estará abaixo da imagem para quem quiser ver. 
Na sinopse já mostra que você não deve assistir com seus pais presentes, então não preciso dizer U3U
e irei postar na proxima semana sobre o filme centopeia humana 2 (pra quem não viu ou não ouviu falar).
[Um pequeno spoiler do filme porque sou má ●ω●]


https://www.youtube.com/watch?v=FVsX_TUSTqs
(o vídeo possui restrições baseadas em idade)
(ah vá)

O pacto




Março, 1994 Canadá


 Existia uma família de 5 pessoas e nela havia um garotinho.Tinha apenas 9 anos, mas ainda assim, era tratado com um nada por sua família e pessoas de onde estudava. O que ele era?  Bem, um garoto normal. Isso para meus olhos. Era pálido, usava óculos e tinha o cabelo liso sobre o rosto. Estava sempre sozinho, mas nunca se importou.
Em um dia de segunda feira, ao ir para a aula, ele encontra os ''valentões'' da escola em um beco por onde sempre passava, pois era um atalho mais rápido pra chegar à escola. Havia quatro meninos bem mais velhos e fortes, encostados na parede. O garoto os observou por um momento. "Bem não tem por que eles mexerem comigo. Eu não sou ninguém" pensou antes de continuar seu caminho mesmo com os outros o observando com um olhar de desprezo. O garoto finalmente chega próximo a eles e pensa em passar quando o cercam e trancam sua passagem.
Ele pensou em falar, mas não deu tempo de sequer abrir a boca. Os valentões o espancaram com agressividade. O garoto suplicou pra pararem mas não ouviram e continuaram até que a criança sangrasse e ficasse no chão inconsciente. Após alguns minutos, o garoto acorda com muitas dores, pois era frágil. Conseguiu finalmente levantar e caminhar apoiando-se nos muros e nas paredes no caminho até sua casa. Havia um parque com arvores lindas e cheias de flores. A criança sentia como se estivesse morrendo lentamente. Por um curto instante, notou que do lado de uma arvore havia um homem alto encapuzado, trajando uma roupa escura e luvas. Então, vira seu olhar para o outro lado e por curiosidade tenta olhar novamente para o local de onde havia visto o homem. Não havia homem algum. Não mais. Ficou com medo, mas logo pensou que era alucinação sua, já que estava muito machucado. Ao chegar a casa, foi diretamente para seu quarto e se trancou. Tirou as roupa, limpou seu rosto sujo de sangue, pôs um traje limpo e se deitou em sua cama. Enquanto descansava seu corpo, pensava no castigo que sua mãe iria lhe dar. Já havia dito que, se um dia chegasse machucado em casa, apanharia e ficaria de ponta cabeça, pendurado pelos pés. Trancou-se por vários dias em seu quarto, quando em uma sexta feira, resolve voltar para aula. Ele não poderia se esconder pelo resto da vida. No caminho, lembrou do homem que viu no parque. Tentou afastar essa memória, mas de alguma forma, sempre se lembrava de tal homem e novamente, o viu sentado em um banco com a cabeça baixa. Então correu até que chegasse na escola. Os acontecimentos do dia interior vieram a sua cabeça e pela primeira vez, sentiu ódio ao ver os agressores rindo em um dos corredores. Mas sentiu mais ódio de si mesmo por não poder reagir ou se vingar de alguma forma, pois era uma criança fraca e indefesa. No final do dia, no caminho até sua casa, um pedaço de papel rasgado ia a sua direção. O garoto pegou e o leu.  ''Eu posso lhe ajudar. Eu posso lhe tornar forte. Basta você querer... '' estava escrito.
Após vários minutos imóvel pensando em tal frase escrita, foi para casa. Sua irmã estava esperando na porta.
- mamãe soube... - ela disse
O garoto foi para seu quarto, ignorando sua irmã. Sua mãe estava lhe esperando com um cinto em uma das mãos. Pensou em correr, mas seu pai ja o esperava atrás. Então as lagrimas correram pelo seu rosto. Suas pernas ficaram trêmulas ao sentir que iria ser maltratado mais uma vez. Seu pai o segurou e sua mãe o espancou até que sua boca sangrasse seus olhos já não aguentassem ficar abertos. E enquanto era maltratado, por um momento, sentiu seu corpo adormecer e lembrou-se do que havia leu no parque.
- Eu falei pra Não se meter em confusões seu lixo! Você não serve para nada seu esquisito ! - sua mãe gritava enquanto o machucava.
O garoto acorda pendurado por uma corda de ponta cabeça. Seu sangue ainda saía pelo nariz e sentia como se sua cabeça fosse explodir. Então grita:
- ME TORNE FORTE! DÊ-ME O QUE DISSE QUE PODERIA ME DAR!
Após poucos minutos, sentiu como se estivesse preso em um freezer. O garoto fecha os olhos e os abre lentamente em seguida. O homem do parque estava a sua frente. Com gestos, o tal homem dizia que iria torná-lo forte. Ele fecha novamente os olhos e ser encapuzado some. Ficou pendurado por vários dias e nesses dias, ficou conversando com o ser alto que um dia encontrara no parque.

Passaram-se quatro semanas. Sua mãe abre a porta do quarto escuro e sujo onde o pusera, o desamarra e torna a trancar o quarto. O garoto tampouco se importou. Parecia ter aceitado a dor... '





Continua...



Bem-vindos!

Oi, ser humano que entrou aqui. Bem vindo ao blog. Me chamo Natalie e esse blog terá como conteúdo historias ou lendas de terror (desde as mais famosas até as que foram criadas por você ou por mim), noticias trágicas, gore e muitas outras coisas que estou com preguiça de escrever aqui, mas resumindo isso: tudo relacionado ao terror ou ao sobrenatural. Se você tem estômago fraco, seu lugar não é aqui.
Então, mande suas historias pelo meu e-mail (cw0rk.0jtd@gmail.com) junto com uma foto sua [com o desenho do operator symbol visível em algum lugar de seu corpo.. pra quem não sabe da existência desse simbolo (o que é provavelmente impossivel, mas tudo bem), a foto estará abaixo do texto] para que eu possa postar.
Estarei postando quase toda semana U3U é isso. Que o tio Lúcifer te pegue na cozinha à noite.